Samurai - Ao Vivo
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Lyrics
Cada inimigo seu vai te aplaudir de pé Quando o seu escudo for o seu olhar, e sua espada sua fé Quando a sua meta for felicidade, e não vitória Quem não se foca no presente não fica pra história Irmão, 'cê veio pra contar história ou pra escrever? Me diz, o que realmente te faz feliz? Sei que nem todos lá no fim do túnel buscam luz Fica difícil, se é a escuridão que te conduz Já vi o oportunismo travestido de amizade Nos aproveitadores da minha boa vontade Mas me esquivei, risquei da vida os covarde Porque quem vive em torno de mentira Já tá morto de verdade Um só caminho é o bastante, suficiente Num mundo louco onde maçã te oferece serpente Já tentaram calar minha boca, e calavam Mas só com meu dedo do meio Eu falei tudo que eu precisava Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu lutei (Como um samurai) Sem sensacionalismo, sem sentimentalismo Ser pobre eu sou, mas querer ser é masoquismo Não enalteço a riqueza ou a pobreza Enalteço a luta por comida, vontade na mesa De quem não teve escolha sobre a própria profissão Se eu tive a minha, me calar é omissão Faço como as rabiola no fio O vento tenta me levar Mas permaneço onde o destino me incumbiu, ouviu? Um sonho se desfaz quando o olho se abre Um ideal não se desfaz nem que a vida se acabe Meu ideal já foi traçado Não permitir que meu fracasso Faça a minha veia ir tomar banho gelado Cada Amélia que dá a vida pela família Ama algum João que merece bem mais que uma Brasília A gente se adaptou ao mundo feroz Levanta a mão e canta assim, então! Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu lutei (Como um samurai) E o que diria seu pai, te vendo caído, irmão? Isso depende do motivo de se estar no chão Alguns estão lá por nem saberem levantar Meu rap é a mão que se estende pra te ajudar Vem, sei que seu corpo tá cansado, samurai Vão derrubar seu corpo, mas sua alma não cai Eu sei que alguém acredita em você Mas e vocês? Acredita em vocês? (Eu acredito em você!) Colegas, eu tenho 20, amigos, eu tenho seis Que eu vejo sempre, só quatro, que eu posso contar, só três Quando eu cair, já era, poucos aí se comovem Em alma eu vou tá olhando, tirando a prova dos nove Alguns vão falar "volta", outros vão dar adeus "Se foi o tal de Projota" ou "pô, o Tiago morreu" Mas hoje ainda tô vivo, não vão comer do meu pão Só quero deixar bem claro Os verdadeiro eu sei quem são Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu lutei (Como um samurai) Levanta a mão, levanta a mão e diz Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Cada inimigo seu vai te aplaudir de pé Quando o seu escudo for o seu olhar, e sua espada sua fé Quando a sua meta for felicidade, e não vitória Quem não se foca no presente não fica pra história Irmão, 'cê veio pra contar história ou pra escrever? Me diz, o que realmente te faz feliz? Sei que nem todos lá no fim do túnel buscam luz Fica difícil, se é a escuridão que te conduz Já vi o oportunismo travestido de amizade Nos aproveitadores da minha boa vontade Mas me esquivei, risquei da vida os covarde Porque quem vive em torno de mentira Já tá morto de verdade Um só caminho é o bastante, suficiente Num mundo louco onde maçã te oferece serpente Já tentaram calar minha boca, e calavam Mas só com meu dedo do meio Eu falei tudo que eu precisava Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu lutei (Como um samurai) Sem sensacionalismo, sem sentimentalismo Ser pobre eu sou, mas querer ser é masoquismo Não enalteço a riqueza ou a pobreza Enalteço a luta por comida, vontade na mesa De quem não teve escolha sobre a própria profissão Se eu tive a minha, me calar é omissão Faço como as rabiola no fio O vento tenta me levar Mas permaneço onde o destino me incumbiu, ouviu? Um sonho se desfaz quando o olho se abre Um ideal não se desfaz nem que a vida se acabe Meu ideal já foi traçado Não permitir que meu fracasso Faça a minha veia ir tomar banho gelado Cada Amélia que dá a vida pela família Ama algum João que merece bem mais que uma Brasília A gente se adaptou ao mundo feroz Levanta a mão e canta assim, então! Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu lutei (Como um samurai) E o que diria seu pai, te vendo caído, irmão? Isso depende do motivo de se estar no chão Alguns estão lá por nem saberem levantar Meu rap é a mão que se estende pra te ajudar Vem, sei que seu corpo tá cansado, samurai Vão derrubar seu corpo, mas sua alma não cai Eu sei que alguém acredita em você Mas e vocês? Acredita em vocês? (Eu acredito em você!) Colegas, eu tenho 20, amigos, eu tenho seis Que eu vejo sempre, só quatro, que eu posso contar, só três Quando eu cair, já era, poucos aí se comovem Em alma eu vou tá olhando, tirando a prova dos nove Alguns vão falar "volta", outros vão dar adeus "Se foi o tal de Projota" ou "pô, o Tiago morreu" Mas hoje ainda tô vivo, não vão comer do meu pão Só quero deixar bem claro Os verdadeiro eu sei quem são Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram os meus braços, eu chutei Quando cortaram minhas pernas, eu lutei (Como um samurai) Levanta a mão, levanta a mão e diz Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada) Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular E não soltei por nada (e não soltei por nada)
Audio Features
Song Details
- Duration
- 04:23
- Key
- 8
- Tempo
- 164 BPM